Sempre achei que todo mundo nasce com um dom, uma vocação. A dança, a pratica de um esporte, a musica, as telas, pinceis e etc. Eu, como não sou um alienígena nem nada, também nasci e cresci, gostando e sabendo (modéstia a parte) fazer uma coisa em especial. Muita gente demora anos para descobrir o que gosta e muitas vezes depois que descobre não pode exercitar por falta de recursos, ou outros problemas particulares. Por isso me sinto afortunada por no auge da minha adolescência, com meus elegantes 15 anos já saber o que eu quero fazer para o resto da minha vida: Eu quero escrever. Escrever. Meu coração acelera, eu sinto que estou liberando endorfina quando escrevo com inspiração e vontade. E nada pode me deter, afinal, basta lápis e papel para eu exercitar a coisa que mais amo fazer no mundo. Poemas, estórias, crônicas entre outras delicias eu me atrevo a escrever. Raramente uso palavras difíceis, sou mais adepta a simplicidade e criatividade do que a tentar impressionar com um vocabulário rico – porém, um texto pobre de originalidade. Mas gosto de misturar as palavras, frases, ditados populares, assuntos, de deixar a mão solta e escrever o que vem a mente. Afinal, no papel tudo é possível, é só deixar a imaginação fluir. Aliás, é a imaginação a principal matéria prima de qualquer escritor, e não o lápis como tantos pensam. Imaginação e criatividade é que fazem um texto se tornar interessante e gostoso. Espero que gostem do meu blog, dos meus textos e principalmente: que gostem de literatura, porque é disso que vamos falar aqui!